Sem Thiago teria sido danoso. Thiago é um homem efetivamente amplo, robusto e utiliza uma t-shirt sem mangas. Thiago espera na estação de metro mesmo ao lado do estádio do Maracanã. Tem vince e seis anos e ganha um moto-táxis, um táxi de duas rodas, um carro para subir a montanha e chegar à favela da Mangueira. Thiago está a todo o momento por perto.
Mangueira está em uma colina que se ergue perto do lendário estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro e é uma das mais de duzentos favelas pela cidade carioca. Nas suas estreitas e sinuosas ruas, seus habitantes se sentam e assistem à solenidade de abertura dos Jogos Olímpicos.
Nenhum deles podes ser pago uma entrada pro evento. Se uma pessoa estrangeira, de pele branca, entra sozinho em uma favela brasileira, aumentam as chances de sofrer um roubo. Pessoas como Thiago, preocupam-se com o que o estrangeiro não escolha a trajetória errado e possuir uma visão de um mundo sem ter que sair de lá com os bolsos vazios. Ao mesmo tempo, existem mais de 70.000 espectadores assistindo ao vivo a solenidade de abertura do Rio e milhares de pessoas seguem por meio da televisão. Thiago, sua namorada, Jaqueline, e um casal de amigos estão a somente dois quilômetros em linha reta do estádio. Estão a respeito do teto de uma pequena casa na favela e sua visão do Maracanã é surpreendente.
O estádio se levanta entre Mangueira, por um lado, e o Cristo do Corcovado, por outro. No estádio a gente está abucheando o presidente interino do povo, Michel Temer, no decorrer do seu breve discurso. Mas o povo da Mangueira não podes assobiar para Temer ao vivo.
A distância em conexão ao Maracanã é muito pequena, no entanto a distância financeira é enorme. Os que vivem na favela não podem pagar uma entrada pro desfile, que apresenta início aos Jogos, a organização estima-se em em torno de 10.500 milhões de euros (cerca de 11.500 milhões de dólares). Jaqueline. Não há que ter medo, diz.
Mas adverte: “Um ‘gringo’ não deveria entrar por aqui sozinho”. Nesse caso, seria um pouco “perigroso”, como se diz em português. Quando se está em companhia de Jaqueline, Thiago e seus amigos no telhado da pequena moradia, não sente susto. Há risos, há cerveja, canta-se e, às vezes, há caras de surpresa, como quando do Maracanã, emergem os fogos de artifício. Jaqueline diante da explosão de luzes e sons.
Jaqueline leva dreadlocks pretas, tem a pele escura e a arma bastante clamor. Só deixa de deixar claro no momento em que bebe cerveja. Quando começa a arder a chama olímpica e subir os últimos fogos de artifício, os amigos se reúnem de novo no telhado. O céu sobre isto Mangueira é iluminado de vermelho, azul e verde durante alguns segundos.
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Depois resta só fumaça cinza. A trajetória de volta para a estação parece pouco mais gracioso, já que o Thiago não consegue dessa vez um moto-táxis. A descida para Maracanã necessita ser feito, dessa forma, a pé pelas sinuosas ruas da favela. Mas Thiago está lá.
Em 2007, afirmou-se que os neo-nazistas russos representavam “a metade do total mundial”. Alguns membros do batalhão são abertamente supremacistas brancos. O termo supremacia branca é utilizada em estudos acadêmicos do poder racial para denotar um sistema de racismo estrutural ou social que privilegia as pessoas brancas a respeito de as algumas, independentemente da presença ou da ausência de ódio racial. As vantagens raciais brancas ocorrem tal a nível coletivo como individual (ceteris paribus, quer dizer, quando se comparam indivíduos que não diferem de modo interessante, entretanto na origem étnica). Pela “supremacia branca” não almejo conferir-me somente ao racismo autoconsciente dos grupos de ódio da supremacia branca.
Alguns educadores antirracistas, como Betita Martinez e o oficina Challenging White Supremacy (Desafiando a Supremacia Branca em português) assim como fazem uso o termo assim. O termo expressa continuidades históricas entre uma época pré-movimentos pelos direitos civis de supremacismo branco aberto e a atual suporte de poder racial dos Estados unidos.