O roubo é um crime contra o patrimônio, resistente pela captura de bens alheios de novas pessoas, utilizando para esta finalidade a força das coisas ou de hostilidade ou de intimidação das pessoas. São pontualmente essas duas modalidades de realização da conduta que a diferença do furto, que exige somente o ato de captura. A superior periculosidade do assalto, o uso dessa potência ou intimidação, justifica que a pena seja superior à que estabelece o assalto.
Dentro do assalto há duas modalidades distintas, uma que se destaca pelo emprego da potência das coisas e a outra à hostilidade ou intimidação das pessoas. O primeiro é o que se usa uma força, uma brutalidade pra aceder ao local onde se acha a coisa. Na ocasião, assim como se definem como assaltos, aquelas ações em que, apesar de não mediar força ou intimidação, existe qualquer outro elemento que o diferencia do mero roubo.
Tendo como exemplo, é possível definir como roubo aquele que acontece mediante o emprego de uma chave falsa, arma branca, faca punzo cortante e outros equipamentos necessários que utilize a pessoa atracadora. Esta aplicação é feita com a semelhança entre a utilização de materiais com a força que você poderá utilizar para quebrar essa barreira (porta) que protege do assalto.
O assalto com selvajaria ou intimidação das pessoas é aquele caracterizado por causa de se faz uma potência vis física ou intimidação vis compulsiva pra vencer a resistência do proprietário ou possuidor das coisas à sua entrega. Toperos: Para forçar as portas e janelas das casas utilizam pés-de-cabra, chaves de fenda e às vezes até macacos hidráulicos. Suas preferências costumam ser os primeiros e últimos andares dos edifícios, para melhor se socorrer contra intrusos. O tablerista: É o criminoso que age diretamente a respeito da porta, praticando nela um buraco grande o bastante pra juntar a mão e abrir a fechadura do lado de fora. Usa uma broca autônomo, martelo, serra ou berbiquí. Espadistas: Casos menos frequentes.
Há que procurar os autores no ambiente próximo aos donos da casa. Abrem as portas, usando chaves falsas ou lockpicks. Escaparatista: Furta objetos de vitrines das lojas, principalmente roupas e jóias. Encalomo: É o autor que se esconde no local do assalto antes de fechar o estabelecimento, agindo uma vez que fica sozinho.
Costumam ir a numerosos indivíduos. É um roubo, um pouco em desuso e tem vindo a detectar ultimamente em lojas de grandes polígonos e igrejas. Palquistas: Acessam as casas, sobretudo em casas antigas ou de poucos andares, subindo e subindo através da fachada acessando pela varandas ou terraços.
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Butroneros: Costumam “trabalhar” com horas na frente. Utilizam elementos contundentes pra realizar aberturas de diversos centímetros de diâmetro ao lado da porta e fechaduras ou em paredes adjacentes à habitação. Rififi: denomina-Se dessa forma este “registro” quando a abertura que permite a entrada de uma pessoa é feita por meio do terrado.
Fundamentalmente “trabalham” em lojas ou armazéns comerciais de uma única planta. Texto: Método usado por ladrões de lojas que consiste em balançar com um veículo contra a vitrine da loja e roubar a mercadoria. Em poucos segundos, os ladrões são consumado o furto e foi dada para a fuga.
Existem proteções metálicas especiais, capazes de resistir ou amortecer o golpe contra a fachada. O machadada: Quatro indivíduos chegam a jóia ou comércio eleito para roubar carregados a bordo de duas motocicletas. Sem pegar os capacetes de proteção, dois deles descem do carro intimidando os pedestres ou funcionários que saem para a estrada.