Revolução Húngara De 1956

Revolução Húngara De 1956 1

Rejeição pelos marxistas ocidentais pra que as ações cometidas na União Soviética. Controle soviético a respeito da Europa central fortalecido. A revolta começou como um protesto estudantil que atraiu milhões de pessoas para uma marcha pelo centro de Budapeste para o edifício do Parlamento húngaro. Uma delegação de estudantes foi detida no momento em que entrava no prédio da rádio estatal, com a intenção de transmitir tuas demandas. Quando os manifestantes nas ruas, exigiram a libertação da delegação, a polícia política húngara (Államvédelmi Hatóság ou ÁVH) abriu fogo desde o interior do edifício.

Alguns soldados soviéticos disparou a ÁVH, já que acreditavam por engano que estavam sendo centro de um ataque. Alguns manifestantes responderam os disparos com as armas tiradas da ÁVH ou fornecidas pelos soldados húngaros que se uniram ao movimento. A notícia espalhou-se muito rapidamente e levou à ruptura de distúrbios e hostilidade pela capital. A revolução se espalhou rapidamente por toda a Hungria, e o governo de András Hegedüs foi derrubado.

Centenas de pessoas se organizaram em milícias pra combater a Polícia de segurança do Estado (ÁVH) e as tropas soviéticas. Comunistas pró-soviéticos e participantes da ÁVH foram frequentemente executados ou presos, uma vez que o ex-prisioneiros políticos foram libertados e armados.

Dicas improvisados tomaram o controle municipal do Partido comunista húngaro e exigiram mudanças políticas. O novo governo liderado por Imre Nagy dissolveu formalmente a ÁVH, afirmou a sua pretenção de se remover do Pacto de Varsóvia e prometeu restabelecer as eleições livres. Para fins de outubro, os duelos quase cessaram e começou uma intuição de normalidade. Assim, depois de ter anunciado a sua vontade de negociar a retirada das forças soviéticas, o Politburo mudou de idéia e se mobilizou para esmagar a revolução. Quatro de novembro de 1956, que invadiu a Budapeste e de outras regiões do estado. A resistência húngara continuou até o dia 10 de novembro.

Mais de 2500 húngaros e 722 soldados soviéticos que faleceram no combate, e de cerca de duzentos 000 húngaros fugiram na característica de refugiados. As prisões em massa e as acusações seguiram por meses. Para janeiro de 1957, o novo governo instalado pelos soviéticos e liderado por János Kádár havia recalcado toda a oposição pública.

Tais ações soviéticas provocaram a rejeição de diversos marxistas da Europa Ocidental, contudo fortaleceram o controle soviético sobre a Europa central. A conversa pública a respeito da revolução foi proibida na Hungria durante mais de trinta anos; mas, a partir do degelo dos anos 1980, vem sendo utensílio de abundante estudo e debate. No decorrer da Segunda Guerra Mundial, o portanto Reino da Hungria foi membro das potências do Eixo, de forma que ela se tornou uma aliada das forças da Alemanha nazista, a Itália fascista, a Roménia e a Bulgária. Como porção desta, em 1941, as tropas húngaras participaram da ocupação da Iugoslávia e na invasão da União Soviética.

não obstante, o Exército soviético, que forçou a retirada dos invasores do Eixo e, em 1944, as tropas soviéticas avançavam para a Hungria. Por temor de uma invasão, o governo húngaro iniciou as negociações para um armistício com os aliados, mas estas encerraram no momento em que a Alemanha invadiu e ocupou o país, onde estabeleceu o seu próprio regime pró-Eixo. Depois da Segunda Guerra Mundial, a Hungria – aliada da Alemanha no decorrer da mesma – foi ocupada pelo Exército Vermelho e caiu sob a esfera de interferência soviética. O Ministro do Interior comunista László Rajk converteu-se a ÁVH numa associação que empregava métodos de intimidação, falsas acusações, prisão e tortura para reduzir toda a oposição política.

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Para 1949, os soviéticos haviam assinado um tratado de assistência mútua com a Hungria, que outorgava à União Soviética o justo a uma presença militar contínua, com o que lhe assegurava o controle político supremo. Ao ser socialista revolucionário, o Partido Comunista Húngaro começou a substituir a economia capitalista com uma socialista e, como parte desse recurso, empreendeu uma nacionalização radical baseada no padrão soviético. Essa ação produziu estagnação econômica, padrões de existência mais pequeno e um profundo mal-estar.

23 de outubro, o que desencadeou em uma série de eventos que levou diretamente à revolução. A hungria ficou uma república popular, perante um regime político contra-pretexto comum de corte stalinista, perante a liderança severamente autoritário de Mátyás Rákosi. Em somente um ano, mais de vince e seis 000 pessoas foram removidas de Budapeste. Como decorrência, foi muito custoso adquirir mão-de-obra e alojamento. Geralmente, os deportados experimentaram condições de existência terríveis e foram obrigados a converter-se em mão-de-obra escrava em fazendas coletivas. Muitos faleceram como consequência das más condições de vida ou a desnutrição.

O governo de Rákosi politizó por completo o sistema educativo húngaro, com o fim de retratar as classes instruídas com uma “intelligentsia trabalhadora”. O estudo do idioma russo e a instrução política comunista se tornaram obrigatórios nas universidades e escolas de todo a nação.