Começa o minueto da investidura, com um gesto cortês de Pedro Sánchez. “Não é não”, citou Sánchez minutos antes de começar o minueto. Referia-Se de modo explícita a proposta de “extenso coligação”, a alemã, repetida por Mariano Rajoy nas últimas semanas. A negativa ficou clara, entretanto poderá caber outros cenários. Tais como, a abstenção dos socialistas à última da hora, pra permitir a Rajoy governar em minoria, durante um certo tempo de tempo, com um programa de reformas anteriormente determinado.
O “não é não” de Sánchez, alega-se à enorme coligação, no entanto ressoa como uma recusa a cada fórmula de tratado com os famosos. Felipe VI, também é consciente de que a investidura vai pra comprido, a teor dos comentários que ontem efectuou aos deputados de Nova Canárias, Fórum Astúrias e Coligação Canária, ao longo da primeira jornada de consultas. O Rei recebe a todos, com a exceção de Esquerra Republicana e Bildu, que escolheram não recorrer a citação em Zarzuela. DRC, em sinal de protesto pelo gesto do monarca de não receber, em audiência, a presidente do Parlamento da Catalunha, Carme Forcadell, após a eleição de Carles Puigdemont como o novo presidente da Generalitat.
- 1 Plano de Casa Mata
- 1 Templos religiosos
- Centro de Investigação em Ciências Jurídicas, Justiça Criminal e Segurança Pública (CIDSP)
- 1928: Malachi Throne, ator norte-americano (m. 2013)
- Tarifas da CMVM e do SCLV
Encerramento próxima sexta-feira a rodada de consultas, tudo sinaliza para que o Rei irá recomendar o nome de Rajoy, o presidente do Congresso dos Deputados. A primeira sessão de investidura poderia ter local no início de fevereiro. “Não é não”, comentou ontem Pedro Sánchez, durante o tempo que queimava caravelas de embutidos na lagoa do Retiro.
O mais provável é que Rajoy perder as duas primeiras votações. A partir nesse momento, o líder socialista, será necessária uma verdadeira projeção de potência para receber a encomenda. Lá estão lhe esperando. Para abrir a boca, o PP anunciou ontem a exposição de uma proposição não de lei contra um eventual referendo a respeito da autodeterminação da Catalunha.
Pode votarse o dia 8 de fevereiro, depois do fracasso de Rajoy. Objetivo: soltar o PSOE de nós Podemos. Rajoy tem poucos incentivos para dirigir-se ao teu primeiro turno de investidura com diversas ofertas para o PSOE e Cidadãos. “Não é não”, argumentou Sánchez. Podem-Se queimar navios na lagoa do Retiro, no entanto não é costume queimar cartuchos quando as coisas ficam complicados.
Sánchez não consiga o que hoje parece penoso, no entanto não impensável: a investidura. Investidura com os votos de que Podemos, mais o importante suporte do Partido Nacionalista Basco -o ator político mais hermético nestes momentos-, que arrastraría consigo Democràcia i Llibertat (CDC) e, porventura, a ERC.
O novo governo da Generalitat -com Artur Mas dirigindo as operações da retaguarda – deseja essa transformação de cenário. Não dirão muito alto, contudo o desejarem, desde que você pode ofertar uma saída pro labirinto. Poderia. O condicional nesse ponto é muito respeitável. A conexão PSOE-Podemos, porém, não melhora.
Os dirigentes socialistas não aturam a um concorrente à tua esquerda, com mais ou menos 70 deputados. O PSOE não viveu nunca essa experiência, nem mesmo em tempos de República, com exceção da Guerra Civil, em que os comunistas adquiriram muita força. O grupo dirigente Podemos imaginar as noites com o Pasok, o partido socialista grego engolidos pela Syriza.
Generalitat Valenciana, baseado em um acordo PSOE-as linhas de portas com suporte parlamentar Podemos. Portugal é italianiza, entretanto a esse respeito convém precisão. O bicameralismo ideal italiano (igualdade de poderes entre a Câmara dos Deputados e o Senado) foi fabricado a começar por 1948 primeiros-ministros frágeis.