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Beza, criancinha nuérfana de Burundi, no campo de refugiados de Mahama em Ruanda. “Eu desejo ser enfermeira”, diz com uma voz insegura, inclinando a cabeça. Com lágrimas nos olhos, olha pra cima e adiciona: “mas primeiro eu pretendo que todos os meus irmãos vão à faculdade”. Beza, de 15 anos, é uma jovem órfã, saiu de Burundi há dois meses na explosão de violência que começou há semanas no estado ao se aproximarem as eleições. Estava em primeiro território de educação secundária, no momento em que fugiu de seu país, e já vive no campo de refugiados de Mahama, cuidando de seus 2 irmãos menores. “Caminhamos durante 12h, no momento em que cruzamos Ruanda.

A meu irmão pequeno se lhe incharam as pernas e isto nos fez destinar-se mais devagar. Fazíamos turnos pra trazê-lo à nossa volta. Só tínhamos 2.000 francos burundeses (1,5 dólares)”, explica. A vida não foi descomplicado quando chegamos ao centro de recepção de refugiados de Bugesera e era muito dificultoso conseguir comida. Lhes realojaram no campo de refugiados de Mahama uma semana depois, onde vivem mais de vince e seis 000 refugiados burundeses, dos mais de 31.000 que há em Ruanda. “Neste local a existência é menos difícil, em razão de queremos obter alimentos com mais praticidade. Há água por perto e desejamos apanhar lenha, entretanto eu não poderei destruí-la. Ajuda-Me os meus vizinhos e meus irmãos”, acrescenta Beza.

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“Na manhã eu me levanto e barro, limpeza da loja, preparo mingau, cocino a comida e depois eu dou um banho e sirvo a comida pros meus irmãos. Às vezes me ajudam a deslocar-se por água. Eu amaria de encaminhar-se jogar, contudo é que não tenho tempo. Meus irmãos, às vezes, eles irão”, diz. Plano Internacional trabalha com o ACNUR, identificando os meninos e gurias que chegam sem acompanhantes ou são separados de seus pais. Agora foram identificados 1.195 no campo de Mahama e os centros de recepção de Bugesera e Nyanza. Ao menos, 258 foram foi reunificado com seus pais, prestadores de cuidados temporários ou familiares.

Descobrir prestadores de cuidados temporários, ainda é um estímulo no campo de refugiaos de Mahama, apesar de Beza e seus irmãos, sim, que encontraram um. “Ele Nos ajuda muito, nos dá da sua lenha e, quando acaba a nossa, dá-nos outro tipo de comida no momento em que nos cansamos de comer milho e feijão.

Quase a todo o momento me ajuda com as tarefas da casa. Os prestadores de cuidados temporários realizam visitas periódicas aos garotos e gurias desacompanhadas pra avaliar a sua circunstância em avisar Plano Internacional. Algumas vezes são os cuidadores quem entende se os pirralhos e meninas necessitam de comida, cuidados médicos, roupas e, às vezes, conseguem resolver pequenos conflitos que surgem entre os piás e garotas que vivem juntos na mesma barraca. Pros que não têm prestadores de cuidados temporários, Plano Internacional foi atribuído mobilizadores comunitários de refugiados que os visitam regularmente pra checar o seu estado. “Preciso de um creme para a pele e a roupa com que roupa não é suficiente.

Não possuo tempo de jogar e compreender outros guris e meninas. Às vezes me sinto só”, conta Beza, enumerando os desafios que enfrenta. “Eu não estou esperando meus pais, sou órfã e meu futuro aqui é incerto.