O secretário-geral Podemos Pablo Iglesias, renúncia a fazer quota do próximo Governo de Pedro Sánchez. Igrejas em um video que foi divulgado por nós Podemos sexta-feira, em redes sociais. Não devo ser a desculpa do PSOE para que não haja um governo de coalizão de esquerda.
Este movimento de Igrejas constitui um passo em frente para a investidura. Nesta quinta-feira, Sanchez citou que o líder Podemos era o “principal inconveniente” pra investidura e esta sexta-feira, o PSOE subiu um degrau a mais e argumentou que é o “inconveniente”. Também, o porta-voz do Governo, Isabel Celáa, ele foi acusado de desejar alterar as condições de coalizão com tal de entrar no Governo. Todavia, o passo atrás do líder Podemos encerra novas exigências que ainda está por visualizar que Sánchez esteja disposto a responder.
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Por um lado, Igrejas exigirá de imediato que possa ser a sua criação, a possibilidade dos participantes Unidas Podemos que farão cota do Governo, sem vetos. É dizer, que não poderia conformar-se com a idéia de Sánchez de que sejam pessoas com perfil técnico e ambicionar sentar-se em Conselho de Ministros a outros membros da cúpula política Podemos.
Entre eles, como por exemplo, Montero, Echenique ou Rafa Mayoral, participantes de sua máxima confiança, e a respeito os que agora se especulou. Concretamente, esta sexta-feira, o porta-voz do PSOE no Senado, Ander Gil,abriu a porta pra que não houvesse mais abrangente que a de Igrejas, dando a apreender que outros pesos pesados sim poderiam ser participantes do Governo.
Além disso, Igrejas, não só recupera, mas que sobe a aposta sobre uma reclamação relacionada com o número de ministros que, Unidas Podemos havia abandonado nas últimas semanas, em benefício de um acordo com Sánchez. O PSOE obteve 7,4 milhões de votos, 28-A e Unidas Podemos, 3,7 milhões, de modo que uma representação proporcional equivalente a um terço dos ministros.
Os socialistas teriam, em vista disso, 67% do Conselho de Ministros, o que um governo como o atual, com 17 participantes, equivaleria a 11 titulares, contra 6 Unidas Podemos. A reação do PSOE não se fez esperar.