Os exemplos comprovam que no século XXI as mulheres não apenas têm avançado no reconhecimento de seus direitos trabalhistas e sociais, mas que várias puderam obter posições ou trabalhar em áreas que antes eram patrimônio dos homens. Entretanto, de acordo com pesquisas, privadas e levantamentos de organismos oficiais, ainda persistem desigualdades, tal os salários como no acesso a cargos executivos.
Está comprovado que, apesar de que nos mesmos lugares e com idêntico geração acadêmica, elas ganham menos que os homens, mesmo em posições diretivas. Além disso, uma vez que a mulher, enfim, chega-se a um comando elevado, costuma ser vítima do pressuposto de que uma eventual maternidade poderia impedi-lo de estar disponível ou executar com suas tarefas. A diferença, de todas as formas, ainda persiste no momento em que se ajustam os cálculos. Uma das explicações para a desigualdade salarial pode ser encontrada no terreno cultural. Patricia Debeljuh, doutora em Filosofia e diretora do Centro de Conciliação Família e Empresa do IAE Business School, comenta que, historicamente, o homem foi visto como o “provedor” da família.
A taxa geral de emprego medida a respeito do total da população de 14 anos ou mais é de 54,8 por cento. Entre os homens chega a 67,8%, e na população feminina é de 43,1%. O desemprego das influencia com mais potência: o índice de 6,8% em toda a população, é de 5,6% entre os homens e sobe para 8,5% entre elas. Apesar de que, hoje, é comum visualizar mulheres executivas, o progresso nesse tipo de postos é lerdo. A última busca mensal da SEL Consultores, da qual participam 153 corporações líderes no país, tanto de origem estrangeira, como local, estimou-se que somente dois de cada dez posições gerenciais são ocupados por mulheres. Maria Laura Calí, diretora executiva da SEL.
No nível global, a tendência é parelho. A pesquisa anual do International Business Report (IBR) da Grant Thornton de março do ano passado, conclui-se que 24% dos cargos de liderança são ocupados por mulheres. Adverte-Se que o progresso foi mais lerdo no grupo de países desenvolvidos do G-7, devido ao seu funcionamento econômico foi “regular”. Em compensação, cresceu nos países emergentes da Ásia e o Extremo Oriente.
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quanto à América latina, a média está em vinte e três por cento. A relação de países latino-americanos com superior participação feminina em cargos de gestão é liderada por Peru (27%); seguem-se o Brasil e o México (ambos com 23%), Chile (22%) e a Argentina (18%). Julia Adano, sócia de Impostos de Grant Thornton Brasil. Os detalhes desobrigados notabilizam que, bem que a versatilidade pra trabalhar é qualquer coisa bem recebido, não é suficiente.
nesse significado inexistência muito por fazer. Segundo a SEL Consultores, 75% das empresas desobrigadas não conta com um plano específico de diversidade e promoção do talento feminino. O corolário desta falta de incentivo reflecte-se pela firmeza de sua participação.