“Mãe, Eu Almejo Comparecer Pra Aula, Maquiada”

"Mãe, Eu Almejo Comparecer Pra Aula, Maquiada" 1

O propósito grava o instante em que uma garota, disfarçada de femme fatale, posa em maneira sedutora revelando um terno dourado com decote até o umbigo e salto agulha. É claro que o abundante maquiagem não consegue disfarçar um atraente rosto de 10 anos de idade.

A imagem faz divisão de uma das controversas instantâneos publicadas em dezembro de 2010, em um suplemento da revista Vogue Paris . A reportagem abriu o debate sobre a sexualização de garotas pela moda. Uma tendência que preocupa educadores e psicólogos infantis, por sua contribuição ao fenômeno da “infância da personagem”. Termo cunhado pela psicóloga clínica especializada em mulheres, a maternidade e infância, Gemma Cánovas, pra mencionar-se aos bebês e garotas que a nação empurra a crescer veloz além da medida.

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Apesar de que os polêmicos interesses comerciais do setor não explicam, por si só, o fenômeno. “A infância no universo ocidental -e também no terceiro universo por outros motivos, ainda mais se reduz mais”, que se mostra preocupada com a psicóloga. Outra das coisas que também tem mudado são os modelos de imitação em que se inspiram os bebês e as garotas de nos dias de hoje. Se bem que antes se embelesaban pensando em Pinóquio, Peter Pan ou a inofensivo Chapeuzinho, já os referentes às vezes “são muito mais precoces do que há alguns anos atrás”, segundo Domènech .

Alguns exemplos, as jovens Elsa e Ana, de vídeo Frozen, da Disney, idolatradas por meninas de muito pouca idade, quase rapazes, porém assim como protagonistas da série, como Violetta. Porém não apenas se impõem como modelos aspiracionales conteúdos de televisão e cinema, entretanto bem como do universo do esporte, da música ou dos jogos eletrônicos. Não obstante, os estímulos da moda e a promoção da imagem são maiores no gênero feminino que no masculino. E as meninas não estão imunes a estas influências, igualmente sustenta Gemma Cánovas: “É muito comum enxergar moças de oito anos maquilladas com brilho de lábios e listra que vão para a aula”, comenta.

Gurias modernas ou ‘pequenas lolitas’? A psicóloga denúncia assim como o defeito com que se encontram os pais pra achar tamanhos de vestuário infantil a partir dos sete ou oito anos de idade. Pelo contrário, Guilherme Coca atribui esse fenômeno à alteração que se produziu nas últimas décadas, a imagem e a promoção social da mulher. No que se põem de acordo, os psicólogos é que os pirralhos e crianças de na atualidade, normalmente, têm um espírito mais competitivo do que os de antes.

Efetivamente, Gemma Cánovas chega a reconhecer que para alguns “pais e mães de seus filhos são um investimento”. “O espírito competitivo do esporte gera motivação”, esclarece Montse Domènech. O ponto negativo, de acordo com a psicóloga, é quando a competitividade de uma pessoa anula ou prejudica o teu ambiente, e alerta que há criancinhas que são apresentadas a eles mesmos em “um papel de adulto”. A jeito de modelo, explica que um de seus pacientes, de sete anos, diz que tem certeza do que desejas preparar-se, no futuro, para poder pilotar o negócio de seu pai.

“É excelente, motivá-los, no entanto não pôr sarrafos tão altos”, esclarece. Mas, por que os menores de nos dias de hoje passam longos momentos divertidos com gadgets? “As tecnologias são apanhados desprevenidos os pais, que são mais overprotective ou têm menos tempo pra dispensar a seus filhos, e imediatamente estão indo bem e que estejam mais tempo conectados”, esclarece Montse Domènech. A dependência dos mais pequenos pras telas não é mais do que um reflexo do que acontece bem como no mundo adulto.

Psicólogos e pedagogos pra criancinhas criticam a tendência de comunicar amplamente as meninas sobre isto sexo em idades muito precoces. “Há crianças com seis ou 7 anos de idade prontamente sabem de tudo e é prazeroso discursar de modo espontânea e natural, para que não o vejam como uma coisa esquisita”, acrescenta Domènech.

O aconselha a não impossibilitar a discussão, visto que, se não, os filhos se informam por outras vias não adequadas. Por exemplo, a televisão ou web. “O filtro neste local necessita ser a família”, observa Cánovas, “entretanto diversos vêem programas inadequados pra sua idade (…) há garotas que vêem que se aproxima como se fosse um vídeo de desenho”, lamenta. Os conteúdos inadequados -conteúdo violento ou sexual-, realizar acções e adoptar comportamentos impróprios para a idade, viver uma infância muito competitiva, com insuficiente tempo para ceder asas à imaginação e o jogo tem resultâncias. Mas, além disso, as transformações que, desde há muitas décadas estão ocorrendo pela fase infantil têm também um efeito hormonal.

Montse Domènech reconhece que o modo, os hábitos e a alimentação afetam o desenvolvimento fisiológico dos rapazes e gurias. Uma declaração que também assina Gemma Cánovas: “eu Tenho visto diversas gurias que no momento em que eles começam a pegar esses costumes que não lhes toca por idade, que lhes vem a regra antes; a hipófise começa a trabalhar antes do tempo”.