Barack Obama deixa para trás 2 mandatos e 8 anos de história americana, com uns estágios inesquecíveis que amaria de ver outra vez neste artigo. Desde John F. Kennedy, Barack Obama é o presidente mais progressista, que teve os EUA. Um mandatário que, ao inverso de teu traseiro, Trump, defensor do racismo, defendeu as minorias esquecidas com Clinton e Bush. Obama foi o primeiro presidente negro dos EUA. Em vinte de janeiro de 2009, diante de uma multidão concentrada pela frente do Congresso, o presidente assumiu o poder com a mão pela Bíblia que um dia usou Abraham Lincoln.
A economia foi o seu ponto potente. Evitou a catástrofe, após a crise financeira de 2008 e trouxe estabilidade à economia, distribuindo, por sua vez, pro resto do mundo. Exemplos disso são as grandes organizações, beneficiadas da globalização, como Apple e Amazon, organizações que continuam a crescer constantemente.
Expulsou pros Estados unidos da instabilidade financeira utilizando iniciativas inteiramente diferentes das aplicadas na Europa. O keynesianismo de Obama foi um sucesso pra economia dos EUA: “a intervenção do estado no momento em que imprescindível, de flexibilização monetária, subsídios diretos e investimento público. Controlou a inflação, aumentando o gasto público, os impostos e o desenvolvimento económico. Investiu em infra-infraestrutura, tecnologia, energias renováveis, educação e pesquisa. Um segundo acerto da era Obama foi iniciar a reforma do sistema de saúde, a maior reforma do sistema de saúde dos EUA em quase meio século. Em 2008, em um povo que, ao contrário da maioria dos países montados, não contava com um sistema de cobertura universal, Obama seguiu a extensão da proteção da saúde dos mais vulneráveis. Hoje, menos de 10% da população não esta tampa.
As rivalidades económicas aumentavam a oposição entre o Norte e o Sul. Os movimentos humanistas e religiosos protestantes, a interferência de teóricos ingleses como William Wilberforce ou Robert Owen e, as recentes teorias sociais decorrentes da literatura romântica, tiveram uma influência fundamental nas ideias antiesclavitud dos nortistas.
A escravidão nos EUA foi diminuindo aos poucos e os homens acreditavam que ela iria sumir. Uma ordenança de 1787 proibia a propagação da escravidão pro noroeste. Em 1793, aparecia a máquina de descascar algodão. Em 1808 se proibia o tráfico e impedia a entrada de novos escravos negros.
Isto levou a muitas competições intestinas já que os plantadores do sul não estavam dispostos a arriscar a economia dessa região. Discutia-se o poder federal deveria respeitar as tradições dos estados antigos, e se tinha o direito de proibir a entrada de novos escravos em seus territórios. Os antigos estados do litoral, como Virgínia, Maryland, Delaware ou o número de escravos aumentava.
os novos territórios, com as grandes plantações de tipo industrial, de algodão ou de cana-de-açúcar, as condições dos escravos eram cada vez piores. No começo do século XIX, a plantação patriarcal, típica de Virgínia tendia a sumir.
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O que mais proliferavam eram as pequenas plantações exploradas pelos brancos pobres. A escravidão se estendia cada vez mais em condições miseráveis e contrárias aos pensamentos dos homens do norte e do oeste. Permitir a entrada de novos estados construia desestabilização. Em 1818, já tinha onze estados que não aceitavam a escravidão, durante o tempo que que 10 estados sim tinham escravos.
O estado de Missouri, que solicitava ser aceito como Estado da União, mas era um estado escravagista e isso trouxe um desequilíbrio político. Os estados do norte só o aceitaram depois que juntei assim como o estado de Maine, que não tolerava a escravidão.