A Fábrica Argentina de Aviões “General San Martín” S.A. (FAdeA) é uma empresa dedicada à criação de aeronaves e da busca aeroespacial, cuja fábrica está localizada pela província de Córdoba, Argentina. Este complexo de amplo importancia estratégica, sofreu numerosas alterações ao longo de sua história. Formou-Se primeiramente, em 10 de outubro de 1927, ante a presidência do radical Marcelo Torcuato de Alvear e com a direção de Francisco de Arteaga tendo tal corporação estatal o nome de “Fábrica Militar de Aviões”;. Entre 1944 e 1949, o recém-elaborado Instituto Aerotécnico foi dirigido pelo Brig. A superfície interior da planta cresceu desde os 8.340 m2 na sua origem até os vinte e quatro a toda a hora que tem hoje em dia.
O projeto foi dividido em 3 etapas, uma vez concluída a primeira relacionada com a infra-estrutura básica se iniciaram os trabalhos de fabricação de aviões. Em setembro aprova os planos definitivos e é chamado a licitação, a qual foi concedida em 4 de outubro, pra construção da primeira seção, que constava de oito pavilhões.
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Em outubro de 1926, apresenta curso ao contrato pra perfuração de um poço pra fornecer água ao empreendimento. Em dez de novembro de 1926, foi feita a colocação e bênção da pedra fundamental da Fábrica Militar de Aviões.
Alguns meses depois, na manhã do dia 10 de outubro de 1927 acontece a estreia do estabelecimento. A Fábrica era composta por 8 edifícios com telhados vermelhos. Lá, o Diretor Major Francisco de Arteaga oficiou de anfitrião. Entre os presentes estavam: o Ministro da Guerra, Coronel A. P. Justo, o da Justiça e da Instrução Pública, Dr. Antonio Sagarna, o Governador da Província Dr. Ramón J. Cárcano, o Intendente Eng. Às 11:30, o General Justo chamou o Governador Historiador para oferecer passagem à corrente elétrica.
O interruptor, coberto com uma fita argentina, estabeleceu o contato e as máquinas começaram a fazer ouvir tuas vozes, dando começo à superior aventura industrialista vivida pelo nação até deste modo. A fábrica começou com uma dotação de 193 homens, entre técnicos, operários, aprendizes e maestranza.
Compreendia um parque de 100 máquinas-ferramentas, a área coberta era de 8340 m2. Inicialmente, a então Fábrica Militar de Aviões só desenvolveu aeronaves ante licenças europeias, no entanto agora em 1931, projeta e produz os aviões Ae.C.1 e Ae.C.2. O primeiro deles estrelou em 1933, um histórico voo entre Buenos Aires e Rio de Janeiro.
O Presidente de facto, General Pedro Pablo Ramírez, no acordo geral de Ministros, tem por Decreto Nro. 11822 de vinte de outubro de 1943, que a Fábrica Militar de Aviões passe a chamar-se “Instituto Aerotécnico”. Se regulamente um plano que tinha como incumbência principal incentivar o desenvolvimento e aperfeiçoamento técnico de geração aeronáutica, unir as indústrias correlatas e de impor à atividade um território relevante preso à defesa nacional.
por meio da criação do Instituto, a Direção é exercida por o Maior do Exército e Engenheiro Aeronáutico Juan Ignacio San Martín. Começa uma das etapas mais sérias no desenvolvimento industrial aeronáutico, por intermédio da tomada de consciência de que pra fornecer aviões numa escala considerável, ele necessitava do apoio privado.