Deu Vida À Incerteza

Deu Vida À Incerteza 1

Pedro Sánchez guardava na sua pasta vermelha todo um arsenal de ataques, exemplos e alegação pra censurar a gestão de Mariano Rajoy e reforçar e radicalizar o seu voto contra a investidura do líder do PP. Seu discurso foi uma emenda à plenitude dos últimos quatro anos do PP, no entanto bem como uma mensagem pros seus. Para Sánchez, a gestão de Rajoy é uma “soma letal de corrupção, má gestão econômica e cortes”.

Tom duro, rude, contundente. Mas assim como hemeroteca. Como era de prever, o líder do PSOE e tua equipe agora revimos o discurso de Rajoy pela investidura falha de Sánchez. E, claro, acharam todo um potencial de pretextos pra devolver, de modo literal, o líder do PP.

E dessa forma o fez em inúmeras ocasiões, pra clamor de tua bancada. Pedro Sánchez, aplaudido pela bancada socialista. Sánchez foi contraposto o “mau Governo” de Rajoy em frente ao “bom Governo” que tem de Espanha. E a corrupção. O líder do PSOE voltou a lembrar o SMS de Rajoy, a Bárcenas.

entretanto, o líder socialista amagaba, entretanto sem cobrir. Não esclareceu que em nenhum instante se dará a passagem para liderar uma alternativa com nós Podemos e os nacionalistas. Deu a existência com a indecisão. No discurso de Sánchez, corrupção e instrumentalização das instituições foram dois pilares.

O eixo sobre o qual são pivotado as duras palavras de Sánchez é que o partido socialista não pode apoiar o PP pelo motivo de o seu programa é uma “emenda da plenitude” da gestão de Rajoy. E denunciou que a campanha de pressão das últimas semanas desde o PP e Rajoy, e a que se juntou Cidadãos, é uma “chantagem”. Porque não esclareceu nada. Se quer ser ou não candidato à Presidência. No teu discurso de investidura, Rajoy empregou ontem a ameaça do secesionismo como um argumento a mais para pressionar Pedro Sanchez. Mariano Rajoy, em a tribuna de oradores.

Rajoy deu réplica ao duro discurso de Sanchez com aparente esportividade, consciente de que se espera dele a tua abstenção não pode sobrepujar as opiniões. Deste modo, como costuma ser habitual nas suas intervenções parlamentares, foi exibido um tom irônico que, desta vez, foi mais chocante na gravidade da ocorrência política. Mas, nem com escárnio, Pedro Sánchez escapou de umas explicações que o presidente em funções afirmou apropriados. Rajoy pediu explicações de por que se o PP, e ele “nós somos a quintessência de todos os males” adquiriu as eleições nas duas últimas duas ocasiões e, também, melhorou seus resultados.

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O aspirante popular lhe foi criticada que seu discurso não coincide com o que pensam os espanhóis, nem sequer ao votar, nem sequer em pesquisas posteriores em que “a maioria não entende que bater e empeñe em fazer eleições”.

segundo a Lusa, Sánchez “vai atravessar pra história das terceiras eleições”. A tua intervenção concluiu pedindo ao PSOE que “o deixe governar”. Depois, após uma nova discurso do líder socialista em que legitimou o seu não Rajoy, o aspirante popular lhe pediu que “dê uma saída”.