Você é criativo. Embora não o saiba. Sim, sério. Não coloque essa cara. Assim, não vale a desculpa de que esse dom só é um vantagem de grandes mentes ou artistas, pintores, arquitetos, poetas. O mesmo Albert Einstein uma vez confessou: “eu Não possuo dons especiais. Sou só apaixonadamente animado”.
Esta alegação é importante. Sem chegar aos níveis de Mozart ou Picasso, todos nós aplicamos uma certa dose de criatividade, em maior ou pequeno capacidade, pela tomada de decisões. E a certeza de que mais de um conhecido de um indivíduo teoricamente cinza com um trabalho de rotina, pra depois achar que cultivava algum hobby inesperado, desde a construção de modelos de barcos até consertar motos antigas. Isso sim, a todo o momento desejamos fazer mais.
com efeito, com muitas técnicas fácil e exercícios, é possível aprimorar e cultivar o lado mais criativo de nossa personalidade, que temos, muitas vezes escondido. Não querer a converter-se em gênios. Simplesmente precisa de saber que muitos desses grandes gênios também tornaram-se a base de serviço, vigor e exercício. Pois bem, vejamos como.
O primeiro que há que fazer é ultrapassar as inibições que bloqueiam o método criativo. Fernando Trias de Bes, economista especializado em criatividade e escritor que cultiva numerosos gêneros, indica 3 grandes obstáculos. O freio mais poderoso é o pavor.
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O segundo impedimento é o chamado protocolo social. Por último, está o que poderíamos chamar de “cristalização da realidade”. Com o atravessar dos anos, uma certa visão das coisas é esculpida no nosso cérebro. Você pode até mesmo que o julgamento que tenhamos seja claro (algumas vezes, não é, falamos, deste modo, de preconceitos), porém supõe que damos por bem, o que temos diante da gente. Desbloquearnos e libertar os travões não é tarefa fácil, porém é primordial. Fernando Trias de Bes.
É como se recebêssemos as aulas teóricas para apressar o pára-quedas: bem que as dominemos, pode ser que uma vez no avião não tenhamos força pra tirarnos. Para construir necessita ser corajosos. E, de certa forma, arriscar. Neste sentido, além do talento natural, o feitio, deixe-me dizer, ajuda.
O psicólogo Frank Barron chegou a desenhar o perfil do homem criativo: decidido, seguro de si mesmo, independente. Mas, em geral, cada criador em busca de uma idéia, precisará passar por algumas etapas, de acordo com o guru Roger von Oech (www. Na primeira fase, o criativo assume os traços de personalidade típica do navegador.
Aberto e interessado, procurar outras oportunidades, como se de uma aventura se tratasse: o problema representa um grande desafio. Na segunda, o criador transforma o dado acumulada em recentes ideias. Flexível, persistente e criativo, está pronto para a experimentação e pra modificação infinito. Na terceira, trata-se de valorizar o obtido: ver, polir, melhorar e ter um espírito crítico (na justa quantidade). Na quarta e última, se tornam as idéias em ação.