Em um mundo cada vez mais globalizado, o implemento dos direitos fundamentais não pode precisar apenas dos Estados. O sector privado poderá e necessita jogar um papel activo pela promoção e consolidação desses direitos, e em doar resposta aos desafios globais, principlamente as alterações climáticas. O dez de dezembro, completaram-sessenta e nove anos da assinatura da Declaração Universal dos Direitos Humanos. No entanto, conforme declarou o presidente do grupo PRISA e A nação, Juan Luis Cebrián, “mesmo nos países montados, diversos desses direitos estão ainda a categoria veremos”.
Sob a atual interconexão global, “nem sequer todos os avanços se conseguem comprar com as políticas públicas, têm que ser feito com a colaboração do setor privado”, defendeu o secretário de Estado da cooperação para Iberomérica e Caribe do MAEC, Fernando Garcia Casas.
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Portugal foi nessa linha: o passado mês de julho, aprovou o Plano Nacional a respeito de Corporações e Direitos Humanos, que instaura um marco regulatório que oferece resposta aos possíveis violações de direitos humanos por divisão de corporações espanholas. Uma das organizações portuguesas que se tomou a sério esta questão é Acciona, pioneira em um paradigma de negócio baseado em energias renováveis.
“Só em 2016, nós evitamos que se emitieran pra atmosfera de 15 milhões de toneladas de CO2”, citou Ana Benavente, gerente de sustentabilidade da companhia energética. Na sua posição, tomar a iniciativa por este semblante, não é apenas uma questão de responsabilidade social empresarial (RSE), entretanto de visão de futuro: “Cada organização que necessite ter continuidade no tempo, tem que tomar medidas contra a transformação climática”. A Repsol tem apostado o diálogo com as comunidades indígenas presentes nas áreas em que opera.
“Temos aprendido a preservar uma conexão próxima com as comunidades e a agir de modo bem mais pró-ativa”, alegou Fernando Ruiz, diretor de sustentabilidade da petróleo. A Repsol tem recorrido a sociólogos e antropólogos pra se avisar com essas pessoas e entender a tua cultura. A rastreabilidade dos processos produtivos é assim como o propósito de Kavita Parmar, diretora do IOUProject. “Necessitamos transformar a cadeia de suprimentos em uma cadeia de prosperidade.
A tecnologia pra esta finalidade já existe”, explicou. Em plena época da hiperconectividad, também estão em jogo outros direitos. A diretora de relações de trabalho da Telefónica, Tatiana Espinosa de los Monteros, defendeu a privacidade como “um dos direitos fundamentais que têm de ser protegidos”.
Monteros também chamou as corporações de telecomunicações a trabalhar de modo conjunta em uma “Constituição digital” que dê garantias aos usuários sobre o manuseio de big data. E também evitar a emissão de quinze milhões de toneladas de CO2 em 2016, Põe dá resposta aos desafios da alteração climática com outros projetos. Suas plantas de desanilización e água potável permitem que a cada ano, 10 milhares de pessoas tenham acesso a água potável.