As sinergias entre Portugal e América Latina saltam à vista. Cultura e história são indissociáveis entre ambas as regiões. E essa combinação não é só teórica ou metafísica, no entanto que tem tradução pro universo real. São milhares as corporações nacionais que atravessam o atlântico para fazer as Américas até o ponto de que a Espanha é o segundo maior investidor do território, apenas atrás dos EUA.
Uma tendência que começou há longo tempo atrás, pela primeira fase aperturista da américa Latina nos anos 90. Quase três décadas depois, as pontes que se estenderam prontamente não são de descomplicado pedra, no entanto de ferro. O defeito, que estes, com o tempo, foram enferrujado. Todavia ainda servem pra que a organização espanhola avanço para o continente.
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“a américa Latina e, de forma especial, Brasil e México, que se comprovam por teu peso econômico e o tamanho de seus mercados domésticos, como essa de o Chile, o Peru e a Colômbia, são regiões onde as nossas empresas continuam apostando com força. Nesta mesma semana, o IE University, assim como apresentava o XII Relatório Panorama de Investimento Espanhol pela américa latina.
Uma publicação anual, que nessa edição fornece sinais de esgotamento em tendência de alta, a aposta espanhola para a américa Latina. Das corporações entrevistadas, 76% dizem que vai aumentar no ano seus investimentos lá, um ponto a mais que no relatório anterior. Mas, comuns e como se comportará o teu faturamento no território dos próximos 3 anos, o panorama é o inverso. Em 2018 estimaram que aumentaria 84%; este 2019, a informação foi reduzida pra 76%. Sem esquecer, tampouco a apreensão crescente pelo clima político e económico dos países. O relatório mostra que 38% acredita que o recinto mundial atingirá a essas regiões, contra 18% de existe um ano. No fim de contas, os especialistas não atribuídos ao clima político, o freio dos investimentos.
“Não poderá haver um ritmo investidores, como nos anos noventa pelo motivo de não existe um ritmo de privatizações na América Latina que o faça possível. O que tinha que privatizar agora foi feito”, diz Ramón Casilda, professor do Instituto de Estudos da Bolsa (IEB) e co-autor do livro “Investimentos espanhóis na américa Latina”. Em algumas frases, que o “boom” de há três décadas, hoje seria improvável.
américa latina está em outra fase, muito contrário. Diante disso, os especialistas falam de uma modificação de tendência na hora de escolher onde botar o dinheiro. “As corporações são ainda mais seletivos pra resolver onde investir. Cada estado é contrário”, reitera Carlos Malamud, investigador principal da América Latina do Real Instituto Elcano (RIE).
Na sua avaliação, não podes ser analisada a localidade em teu conjunto, em razão de cada país é uma realidade desigual. O descomplicado fato de pertencer a América Latina -diz ele – não é o fator decisivo de investimento. E a mesma tese mantém Casilda: “Neste instante há investimentos mais seletivas e estratégicas. As organizações estão diversificando; se há melhores oportunidades nos EUA, vão lá. As corporações não tem predileção por regiões”. Apesar de, por este caso, difere com Malamud, ao proporcionar que “a América Latina é a localidade natural pra investir”.
A realidade é que alguns mercados despertam relutância. O caso mais paradigmático é o da Venezuela, em recessão econômica, política e humanitária frequente. “Nenhuma corporação investe lá”, garante o especialista do RIE. Tudo isto provocado por um panorama institucional sem solução -de instante – à visão.