Anexo:Presidentes Da Guatemala

Anexo:Presidentes Da Guatemala 1

Este Anexo contém a lista dos Chefes Políticos Superiores, Chefes Supremos e Presidentes da República que teve Guatemala desde a sua independência em 1821 até a atualidade. Os Chefes Supremos foram designados como os chefes de Estado e de Governo da Guatemala, quando fazia fração Províncias Unidas da América Central.

12 nomeados por um grande poder do Estado. Cinco presidentes de facto. Três presidentes (anteriormente vice-presidentes que sucederam ao responsável pelo assassinato de presidentes). 50 homens ocuparam a Presidência da Guatemala. 0 mulheres ocuparam a Presidência da Guatemala. José Maria Carolina morreu em ocorrências suspeitas durante o tempo que estava de férias em Antigua Guatemala, em 1926. Foi sucedido pelo general Lázaro Chacón. Lázaro Chacón teve que deixar o cargo de Presidente da Guatemala, depois de sofrer um derrame em dezembro de 1930. Morreu nos EUA no ano seguinte e foi sucedido pelo Portal Palma. Vinicio Cerezo, 1986 – 1991, setenta anos.

Jorge Serrano Elias, 1991 – 1993, 68 anos. Alfonso Portillo, dois mil – 2004, 62 anos. Óscar Berger, 2004 – 2008, 67 anos. Álvaro Colom, entre 2008 e 2012, 62 anos. Otto Pérez Molina, 2012 – 2015, sessenta e seis anos. Alexandre Maldonado Aguirre, 2015 – 2016, oitenta anos. “Presidentes da Guatemala”. Hoje na história da Guatemala.

Em janeiro de 754, o papa Estêvão II cruzou os Alpes, para se achar com o rei dos francos, Pepino, o Breve, em Ponthion, preparando então a fundação de um Estado eclesiástico romano. Não obstante, as campanhas empreendidas por Constantino V, contra os árabes foram um sucesso e permitiu ao Império bizantino fortificar tua divisa oriental e arredar a ameaça árabe.

  1. 18:09. A CUP pendura uma bandeira de autonomia trilhos do Parlament
  2. 2 A era colonial 2.1 Conquista espanhola
  3. 10 Daisy (episódio 6)
  4. em vinte e quatro de fevereiro Ramirez “delegou o cargo” interinamente no Farrell, por fadiga
  5. CE: Constituição Espanhola de 1978

O curto reinado de Leão IV (750-780) marcou a mudança entre o ódio virulento de Constantino V, os ícones e o apego manifesto de sua esposa Irene, que restabeleceu o culto. Não obstante, quando teve idade de reinar, Ele suportou cada vez menos a guarda de tua mãe. De feitio fraco, Constantino acabou alienando pro mesmo público que lhe havia restaurado o poder, que finalmente ficaram do lado de Irene. Esta retomou o poder, após depor a seu filho, que foi cegado pelos conspiradores e morreu insuficiente depois.

Para notar bem que ela era a única cabeça do império, Irene levou durante esse tempo, o título de basileus e não basilissa. Durante este tempo, o Papa havia coroado imperador Carlos magno, em 800, ao alegar que uma mulher não podia cumprir esta atividade. Quanto a Carlos magno, reconheceu a Irene como soberana do Império romano e, em gesto de apaziguamento, teria oferecido a desposarla, o que teria regressado a unir os impérios romanos do Oriente e do Ocidente.

Ao que parece, Ela teria estado disposto a aceitar a oferta, todavia os altos funcionários que podiam fingir a sua sucessora, uma vez que não tinha filhos, não o entendiam então. Enquanto os embaixadores de Carlos magno ainda estavam em Constantinopla, uma conspiração mito um deles teve grande sucesso: Irene foi desposada, e o general Nicéforo, foi proclamado imperador. Carlos magno contra os ávaros.