O livro é um relato a respeito da existência cotidiana dos cholos balseros do casario Calemar, às margens do rio Marañón, em la ceja de selva do norte do Peru. O cenário principal do romance é o vale de Calemar, lugar habitado por caboclos (mestiços), cuja actividade principal é a balsería e o cultivo de árvores frutíferas. Perto desliza o imponente rio Marañón, que não elimina o vale, mas o que ocorre lambendo um peñascal que domina o povo e que serve como uma muralha natural de rocha. O Caju é a referência de subsistência dos calemarinos, como esta de uma avenida de intercomunicação com outros povoados vizinhos, situados em tão alto grau rio acima e rio abaixo.
Como vivem em um vale, os calemarinos são chamados assim como vallinos, para diferenciá-los das pessoas que vivem nos povoados de altura, os poblanos. A localidade onde está situada Calemar é a chamada antes da floresta, entre 400 e 1 mil metros de altitude, que é como um limite entre a localidade andina e a floresta amazônica, especificamente no extremo oriental do departamento de Liberdade. É uma localidade neste momento precisamente da selva, coberta de densa vegetação sobre um terreno acidentado, que se caracteriza pela presença de abundantes plegamientos e que é atravessado por profundas canhões fluviais. O violento desmatamento que sofrem várias de tuas áreas coopera deslizamentos de terra famosos como huaycos ou derrubadas.
Além do Narrador Onisciente (cuja participação se vislumbra em alguns trechos), a novela é contada por várias vozes que tomam corpo humano em vários protagonistas de ficção: o artefato Lucas Vilca, o velho Matias, o fazendeiro João Praça. Diversos espaços e diferentes pontos de vista se deslocam, pois, para descrever a vida activa e emocionante de protagonistas cativantes e fácil, tudo o que nos aponta que o autor usava critérios modernos e inovadores na narração.
não obstante, Mario Vargas Llosa, em um de seus ensaios coloca, equivocadamente, esse romance (e outras produzidas antes de 1960) dentro do conjunto de “romance convencional”, a que chama assim como de forma depreciativa “romance primitiva”. Na obra encontramos uma vasto abundância de protagonistas.
Apenas mencionaremos os de superior credibilidade no desenvolvimento dos detalhes. A família Romero. Aninhada no vale de Calemar e dedicada ao transporte em balsa, a pesca fluvial, e o cultivo de frutas e outros produtos agrícolas. O conformam: – O velho Matias, o veterano chefe de família, muito loquaz contador de histórias.
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Dona Melcha, a esposa de Matias, igualmente velha, dedicada às tarefas do lar. Artur Romero, filho de Matias, é um jovem que já tem tua moradia própria, o mesmo que montou a poucos passos da residência de seus pais. Sua esposa é a Lucinda e tem um filho ainda caishita ou infante, o Adão.
Rogério Romero, famoso familiarmente como o Roge, é o irmão mais novo de Artur. Tem 20 anos e andava cortejando a Florinda. É robusto, hábil nadador e muito impulsivo. Morrerá após ser arrastado pela corrente do rio, no perigoso passo Da Escada. João Praça, fazendeiro de Marcapata, homem branco, neste instante mais velha e com numerosa família.
Hospeda o engenheiro Osvaldo e aconselhado a respeito de os seus planos de investigação (episódio IV: “Ande a floresta e o rio”). Lucinda, a esposa de Arthur, é uma mulher do povo de Sartín, nas alturas, filha de dona Dorotéia. Destaca-Se por tua fina face, seus olhos verdes, seus seios erguidos e sua donosura ao dançar. Como todo povoador as alturas, ao comparecer ao vale de Calemar sofre de febres palúdicas, entretanto se recupera. Após sofrer muitos abortos apesar de tudo, teve um filho, o Adão.
Dona Dorotéia, hospedeira do público de Sartín, imediatamente viúva, mãe de Lucinda e de uma guria menor de idade. As más línguas diziam que tua filha era fruto de um caso que teve com um gringo pesquisa de minas.