Lúcia, como a todo o momento, estava bela, muito formosa. Para mim, eu tinha escolhido a roupa que eu tinha que conduzir, e, antes de sair da residência, com suas mãos, argumentou o carinhosamente, me olhou, sorriu para mim e me deu um beijo. Chegamos ao velório. Desde a última casamento, não tinha visto tanta família e amigos juntos.¡
Entre pésames e gritos, o dia se foi consumindo e, à noite, o cansaço chegou e nos convidou pra dormir. Lúcia foi a última a sair da sala, apagou as luzes e fechou a porta. E lá fiquei eu, com horror, pela minha caixa de pinho, esperando a eterna e escura solidão.
- Farsantes de hospital
- 1986, Os ritos de passagem. Madrid, Taurus
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- 0 QUARTA-feira, doze de junho
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Era um dia notável para um casamento. A catedral estava engalanada e o povo acorria sofisticado. A primavera havia explorado e o ar trazia os odores das flores de um parque próximo. Patrick Dobbs, o ex-namorado, não precisa pensar que era um dia maravilhoso. Encontrava-Se perto com um rifle Bushmaster XM-15 com mira telescópica. Quanto viu aparecer a noiva, radiante, mirou com cuidado, ajustou-se a retícula, inalou, suportou a respiração e atirou. A felicidade foi convertido em um corpo humano branco sobre as escadas, coberto de sangue.
Patrick atirou contra o noivo e a multidão tendo encontrado. Foi um massacre. Uma surpresa sacramental de primeira ordem. As surpresas tinham acabado de começar. Se olhou no espelho. Ainda recém maquiada seus olhos persistência denotam amargura. O seu casamento. Não é o que havia desejado desde a todo o momento?
E, contudo, após tal tempo não conseguia sentir nenhuma emoção. Encontrava-Se vazia, oca, como se, de fato, uma vez chegado o momento é o último que queira fazer em sua existência. Voltou a observar-se no espelho. Realmente, apesar dos anos estava de agradável para ver.
a Sua pele conservava ainda um estilo suave e jovem, e teu cabelo mostrava uma cor moreno radiante e natural. Mas seu espiar continuava desanimado. Bateram à porta. Ela suspirou. O seu casamento. Apesar de tudo. Vestido com o traje de gala do exército. Localizado em frente ao altar, de pé, com um sorriso tenso devido à interminável espera.
A noiva não chega. Se ouvem trovões estremecedores vindos do escuro céu que se esta desplomando sobre a cidade. Uma gota de suor frio começa a percorrer o meu rosto, desde a têmpora. Eu tenho que me preservar firme. Sinto como se toda humanidade estivesse pendente de cada movimento que eu faço.
Eu sudan as mãos. O estômago é me encolher. As pernas me tremem.. De repente, tudo escurece. Abro os olhos. Olho à minha volta, não há ninguém. Apenas a tv ligada. Eu adormecido sempre que olhava para o casamento real. No encerramento de semana eu discuti com Ernesto.